Histórias De Encantar (São Memórias) Songtext
Continuam essas histórias de encantar
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal
Olha pra mim
Ves que tudo é normal
Um dia sei
Outro tentei que alguem me entende-se
Olha pra mim
Tenho cara de anormal
Mas eu tentei,não me ter feito
Assim tu quiseste
Mais um dia a passar
Não irei ser
[Refrão:]
Condenado à procura da absolvição
Isto é tudo uma guerra inevitável
Consciência de quem não tem razão
Vocês andam à procura da ligação
Entre o elo mais forte e o mais fraco
Persistir em busca da perfeição
São memórias
Olha pra mim
És um caso banal
Um dia sei,outro tentei,qeria ser diferente
OLha pra ti
Com ar intelectual
Mas eu não sei,poucos me querem,não tou dependente
Mais um dia a passar
Não irei ser [x2]
[Refrão]
Sou um assassino em busca da reteição
Uma novela de rumores ensensatos
Às vezes à contradição
É uma guerra de boatos,boatos
Continuam essas histórias de encantar
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal
Olha pra mim
Ves que tudo é normal
Um dia sei
Outro tentei que alguem me entende-se
Olha pra mim
Tenho cara de anormal
Mas eu tentei,não me ter feito
Assim tu quiseste
Mais um dia a passar
Não irei ser
[Refrão:]
Condenado à procura da absolvição
Isto é tudo uma guerra inevitável
Consciência de quem não tem razão
Vocês andam à procura da ligação
Entre o elo mais forte e o mais fraco
Persistir em busca da perfeição
São memórias
Olha pra mim
És um caso banal
Um dia sei,outro tentei,qeria ser diferente
OLha pra ti
Com ar intelectual
Mas eu não sei,poucos me querem,não tou dependente
Mais um dia a passar
Não irei ser [x2]
[Refrão]
Sou um assassino em busca da reteição
Uma novela de rumores ensensatos
Às vezes à contradição
É uma guerra de boatos,boatos
Continuam essas histórias de encantar
Continuam a pensar no fundamental
Continuam as memórias de enganar
Já não sei a quem contar,o que fiz de mal