Quem Nunca Sentiu O Corpo Arrepiar Ao Ver Esse Rio Passar... Songtext
Vem conhecer esse amor
A levar corações através dos carnavais
Vem beber dessa fonte
Onde nascem poemas em mananciais
Reluz o seu manto azul e branco
Mais lindo que o céu e o mar
Semente de Paulo, Caetano e Rufino
Segue seu destino e vai desaguar
A canoa vai chegar na aldeia
Alumia meu caminho, Candeia (bis)
Onde mora o mistério, tem sedução
Mitos e lendas do ribeirão
Cantam pastoras e lavadeiras pra esquecer a dor
Tristeza foi embora, a correnteza levou
Já não dá mais pra voltar (ô iaiá)
Deixa o pranto curar (ô iaiá)
Vai inspiração, voa em liberdade
Pelas curvas da saudade
Oh, mamãe ora yê yê ô vem me banhar de axé
ora yê yê ô
É água de benzer, água pra clarear
Onde canta um sabiá
Salve a Velha Guarda, os frutos da jaqueira
Oswaldo Cruz e Madureira
Navega a barqueada, aos pés da santa em louvação
Para mostrar que na Portela o samba é religião
O perfume da flor é seu
Um olhar marejou sou eu
Quem nunca sentiu o corpo arrepiar
Ao ver esse rio passar
A levar corações através dos carnavais
Vem beber dessa fonte
Onde nascem poemas em mananciais
Reluz o seu manto azul e branco
Mais lindo que o céu e o mar
Semente de Paulo, Caetano e Rufino
Segue seu destino e vai desaguar
A canoa vai chegar na aldeia
Alumia meu caminho, Candeia (bis)
Onde mora o mistério, tem sedução
Mitos e lendas do ribeirão
Cantam pastoras e lavadeiras pra esquecer a dor
Tristeza foi embora, a correnteza levou
Já não dá mais pra voltar (ô iaiá)
Deixa o pranto curar (ô iaiá)
Vai inspiração, voa em liberdade
Pelas curvas da saudade
Oh, mamãe ora yê yê ô vem me banhar de axé
ora yê yê ô
É água de benzer, água pra clarear
Onde canta um sabiá
Salve a Velha Guarda, os frutos da jaqueira
Oswaldo Cruz e Madureira
Navega a barqueada, aos pés da santa em louvação
Para mostrar que na Portela o samba é religião
O perfume da flor é seu
Um olhar marejou sou eu
Quem nunca sentiu o corpo arrepiar
Ao ver esse rio passar